Que
vergonha!
vergonha!
Toda
a “punição” se resumiu a um “termo de ajustamento de conduta” – algo como aquele
“eu juro, doutor, que não roubo mais” com que outro juiz federal (Moro) deixou
Alberto Youssef livre depois do escândalo do Banestado – e alguma miserável
“indenização”, paga com o próprio petróleo que tiram de lá.
a “punição” se resumiu a um “termo de ajustamento de conduta” – algo como aquele
“eu juro, doutor, que não roubo mais” com que outro juiz federal (Moro) deixou
Alberto Youssef livre depois do escândalo do Banestado – e alguma miserável
“indenização”, paga com o próprio petróleo que tiram de lá.
Os
senhores doutores do Judiciário gostam de dizer que “decisão judicial não se
discute”, mesmo que seja de uma extrema ironia, nestes tempos, dizer-se que a
Chevron tem as “mãos limpas”.
senhores doutores do Judiciário gostam de dizer que “decisão judicial não se
discute”, mesmo que seja de uma extrema ironia, nestes tempos, dizer-se que a
Chevron tem as “mãos limpas”.
Está
bem, obedeço.
bem, obedeço.
Mas
não há força no mundo que possa, afinal, nos impedir de sentir nojo dela, não
é?
não há força no mundo que possa, afinal, nos impedir de sentir nojo dela, não
é?
Nenhum comentário:
Postar um comentário