Ninguém pediu minha opinião. Mas, vou dar! Alguém já disse antes e, agora, o Comandante do Exército também disse. Nem as professoras e professores, em salas de aula, são mais respeitados.
Digo eu, a maior crise presente hoje, no país, é a crise de autoridade. A começar pela inexplicável leniência do Palácio do Planalto. De Dilma Rousseff ao inexistente Secretário de Imprensa, passando pela inexpressividade da SECOM. Esta, sempre ocupada por alguém simpático ao Sistema Globo, ou alguém "tornado" simpático a este sistema por livre e espontânea pressão ou paga.
O que a sociedade assiste perplexa é a falta de reação. O ideal seria a ação. Todavia, como inexiste, pelo menos a reação.
A imprensa deita e rola. Jornalões como O Globo, Folha SP, Estadão, Revistinhas como Época, Veja, Istoé, com manchetes e mais manchetes desrespeitosas aos líderes do PT. Falsas notícias, mentiras as mais absurdas grassam. O achincalhamento é livre e cotidiano. As acusações disfarçadas de notícias, como alguém que declarou isso e aquilo. Denúncia de fulano na Lava Jato, sem provas, indícios ou evidências. E as delações desacompanhadas de provas. Mas mesmo assim "premiadas", em lugar das "Comprovações Premiadas".
Boa parte de nós sabemos o que está acontecendo. Mas, a maioria não. Esta aguarda ouvir as suas lideranças. Hoje, pelo menos, 54 milhões de pessoas esperam - já há muito e atônitas -, a voz da sua Presidenta. Liderança não se delega, não se terceiriza. Autoridade também não. Ambas têm que ser exercidas em toda sua plenitude. Ou desfazem-se!
Quando vamos ver, assistir, a Presidenta Dilma Rousseff requisitar e ocupar cadeia de rádio e televisão e falar à nação? Para dar um basta em toda essa verdadeira zona e humilhações a que estamos submetidos? Dezenas de políticos, deputados, senadores, governadores e prefeitos, a maioria vadios, corruptos. Vários sob investigação. Outros tantos já denunciados ao STF, por inúmeros crimes, a assacarem contra nossas autoridades constituídas, sob o mais completo silêncio das autoridades palacianas.
Bonito o republicanismo do ministro(sic) da Justiça e o respeito à democracia da Presidenta. Enquanto isso, FHC, Aécio, Aloysio, Agripino, Caiado, Paulinho, Serra, Alckmin, Freire, Bicudo, e outros que não estão nem aí, se aproveitam de tanto republicanismo e respeito à democracia, para criminosamente conspirarem em prol de um golpe paraguaio, curitibano ou paulista, e derrubar o governo, o projeto político do PT, as conquistas do sofrido povo brasileiro, a liderança de Lula, a paz e o sossego de sua família.
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